Arábia Saudita | O segundo episódio da mini-série documental (YouTube)

Caros(as) Seguidores(as) d’O MIGS,

Partilhado o primeiro episódio da mini-série documental intitulada “Saudi Arabia – a destination in the making” (“Arábia Saudita – um destino em produção”) há cerca de dois meses (clica AQUI para assistires ao primeiro episódio), chegou a altura de lançar o segundo episódio.

Como havia referido, este documentário é o produto da reunião e edição de vários vídeos filmados durante a minha viagem ao Reino da Arábia Saudita, em Fevereiro e Março de 2020. Recordo, também, que a ideia só surgiu após o regresso a Portugal, pelo que nenhum vídeo foi filmado com a intenção de realizar esta mini-série documental.

Neste segundo episódio, desvendo-vos algumas mudanças estruturais que o país atravessa actualmente, sejam elas a nível da sociedade, sejam a nível de infraestruturas, para que o futuro turístico do país seja reforçado e sustentável. Por se inserir no contexto geográfico e geopolítico do Médio Oriente, a Arábia Saudita é frequentemente associada a conflitos estratégicos, políticos e bélicos, ocultando-se com facilidade as notícias mais positivas que chegam do reino saudita.

Por fim, relembro que a carga jornalística é mais evidente neste projecto, deixando de parte a clássica figura do Migs que acompanha os tradicionais relatos, aqui no blogue.

Para ver o vídeo basta carregar na imagem abaixo.

Título: Saudi Arabia: A destination in the making (Arábia Saudita: Um destino em produção);

Ano: 2020;

Duração: 4 min. 14 seg.

Uma vez mais, aguardarei os vossos comentários, na esperança de poder continuar a evoluir e melhorar, para trazer sempre melhor conteúdo. É por conteúdo de qualidade que tudo o que faço aqui n’O MIGS se rege. E vocês contribuem em larga escala para o resultado final. Obrigado!

M I G S


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24 thoughts on “Arábia Saudita | O segundo episódio da mini-série documental (YouTube)

  1. Não vou falar do país. Rsrs Se não tenho o que falar de positivo, prefiro nada dizer.
    Qto ao documentário… O Miguel tem talento para isso. Gosto das cenas, da voz, do ritmo, do fundo musical. A câmera tremeu um pouco, mas não prejudicou o conjunto.
    Qdo vc fala q algumas cenas se revelam no comboio, isso fez-me lembrar um documentário que vi na National Geographic sobre a Coreia do Norte. Tb lá parecia existir mais liberdade, diria até q parecia um país capitalista (não quero passar ideia positiva por esse detalhe). Enfim, muito q tentam nos passar não é a total realidade de um lugar. São experiências como a sua, que nos contam detalhes q não se passam.

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    1. Olá Silvana! Que bom ler este seu comentário. Acho inclusivamente que o facto de nada ter sido filmado com este documentário em mente, por um lado limita-me na construção da história do documentário porque estou circunscrito aos vídeos que tenho, mas por outro lado, acho que captei situações do quotidiano que se calhar não teria filmado se fosse com o documentário previsto.
      Essa “comparação” com um documentário da National Geographic eleva-me o ego 😉
      Ainda prevejo, com o material que ainda me sobra, mais uns dois episódios! Muito obrigado por estar sempre desse lado!

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  2. Confirmo a ideia inicial exposta aquando do primeiro vídeo, que o Miguel tem jeito para explorar esta forma de comunicação e construir algo gratificante para si e para os outros.
    Apesar de não ter sido filmado com objectivos definidos, como refere, a montagem/ encadeamento está boa e muito informativa.
    A câmara sempre em movimento por diferentes paisagens/texturas do olhar no início deste vídeo está muito interessante. E acho o acompanhamento musical muito bom! Aliás, tirei a referência para tentar conhecer melhor o trabalho dos autores. Conheço os nomes mas pouco a sua música.
    Em conclusão Miguel, continue. Explore este trilho, porque tem sensibilidade para o aprofundar, partilhar e certamente aprender muito com ele.
    Desejo um dia tranquilo!

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    1. Olá Dulce, bom dia! Em primeiro lugar, agradeço-lhe, uma vez mais, a amabilidade do seu comentário e o feedback sempre tão agradável de ler e construtivo.
      Fico muito satisfeito pelo documentário estar a ter uma aceitação tão boa. Apesar da minha inexperiência neste campo, não partilharia estes vídeos se visse que não acrescentariam nada. A qualidade de edição será algo que, estou convicto, só poderá melhorar à medida que mais vídeos vão sendo lançados.
      A banda sonora é sempre uma das principais preocupações, porque na minha ideia de principiante, é fulcral que o ritmo da música se adeque ao ritmo da filmagem e da narração. Por isso, diria que a edição do áudio é capaz de estar a ser o principal desafio 🙂
      Uma vez mais, muito obrigado. É importante ler os comentários de quem acompanha o meu trabalho, para saber se estou no rumo certo. Vamos ver, no futuro, para que outros “voos” este projecto pode seguir.
      Um abraço, Dulce e um óptimo dia.

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  3. Olá Migs, adorei o documentário!
    Acho que tens imenso jeito para estas séries documentais que estás a fazer. Creio que tudo se uniu de forma bastante construtiva. Gostei imenso das filmagens, musica e locução (a parte da voz meia rouca é fabulosa).
    As transições e as escolhas dos locais são magníficos. Embora não seja de forma como nos costumas apresentar os teus posts, consegui encontrar algumas semelhanças.

    Confesso que a Arábia Saudita não e um país que me levante muita curiosidade para viajar e explorar, embora tenha grande fascínio pela arquitectura, arte e até pela cultura árabe, mas este país, não me “puxa”.

    E posso quase que afirmar que este documentário está quase ao nível do que vemos em programas de tv como a Discovery, Travel e National Geographic. Embora com um ponto a salientar e que tu referes, sem guião, se juntares esse ingrediente, a história fica com essa qualidade. Mas aqui, entendi, foi uma breve exposição e foi muito bem conseguida.

    Parabens!

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    1. Olá Irina! Bem, nem sei por onde começar. Tenho, obviamente, que te agradecer o teu constante apoio aqui neste espaço e este comentário ultrapassou qualquer expectativa que alguma vez tenha tido em relação a este projecto, O MIGS.
      Em resposta a um comentário anterior (neste mesmo post), disse que estas “comparações” a documentários dos mestres desta arte não só me elevam o ego, como sobretudo deixam um sentido de responsabilidade de manter e melhorar o nível nos que se seguirem, e isso é óptimo!
      Confesso que tenho tido cuidado na forma como crio a harmonia entre a imagem, o áudio e a narração. Por isso, fico muito contente por ver que está a resultar junto de quem vê o meu trabalho (a voz não é propositada, sai assim porque falo mais baixo directamente para o microfone).
      Quanto ao país em si, remeto a minha resposta para o próximo episódio, onde vou desvendar um bocadinho os tesouros históricos e naturais da Arábia Saudita 😉
      Por fim, deixo-te uma questão: quais são as tais semelhanças que encontras entre os posts aqui no blog e os vídeos? É o storytelling?
      Mais uma vez, muito muito obrigado, Irina! 🙂

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      1. Vou aguardar o próximo, sem dúvida.
        Eu creio que as semelhanças que transmites se prendem à tua envolvência nas viagens, a forma como as sentes e descreves, são sentidas fazem-nos sentir. Seja a descrição de onde estiveste e tuas aventuras, seja algo mais documental é algo que é transmitido com “carinho” e gosto. Não sei bem explicar.
        Deve ser algo muito natural em ti.

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  4. Se uma imagem vale por mil palavras, esta abordagem documental d’O MIGS parece confirmar todos os ingredientes para dar certo.
    Estão cá as imagens sugestivas, em ritmo e sequência cuidados, as palavras ajustadas, bem ditas, a emoldurar as imagens, a música criteriosa, criando a ambiência, ligando tudo, fixando o mix. E suscitando a curiosidade e o interesse de quem ouve e vê.
    Tudo (a)parece feito com pinças e preocupação de rigor. O que, só por si, é um excelente princípio e justifica os parabéns pelo trabalho e a produção, e o agradecimentos pela partilha.
    Obrigado, Miguel.
    Abraço

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    1. Eu é que tenho de agradecer este comentário. Que bom perceber que esta minha ideia até resulta 🙂
      Como já referi, não tinha nenhum tipo de experiência neste campo da edição de vídeo e áudio, por isso este feedback que me dão é muito valioso para fazer melhor no vídeo seguinte! Obrigado!
      Confesso que tenho tido esse cuidado de alinhar as várias vertentes de comunicação, seja a imagem, seja a música, seja a narração. Seguirei neste caminho para os próximos episódios. Muito obrigado, mais uma vez, por acompanhar este trabalho constantemente! Um abraço!

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